KAROL G - PROVENZA (Letra / Lyrics)

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Tu moras em mim

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Essa voz chamar-me de paixão, e esse sorriso tão lindo É impossível esquecer, tu moras em mim Essa voz chamar-me de paixão, e esse sorriso lindo É impossível esquecer, tu moras em mim Se me tomasse o corpo a morte Bem que eu gostaria, talvez assim Pudesse esquecer Esse imenso amor que me consome e me tortura Me machuca me corrompe o coração Sem saber porquê, tu moras em mim Tu moras em mim, ohhh Solo Não consigo parar de pensar em ti É impossível esquecer, tu moras em mim Tu moras em mim Mesmo se eu quisesse não poderia Tu moras em mim Fatalmente, tu moras em mim 3x Solo Sem ti não percebo as coisas, não sinto o calor do sol O perfume das flores, o brilho da lua Sem ti não sou ninguém, tu moras em mim Sem ti é inútil viver…
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Amor fabricado

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AMOR FABRICADO Mais uma vês já fui Uma vítima de uma paixão que não existia E dum fabricado pela mentira Que só você era capaz, você me ofendeu. Quando a casa cheguei Tava um outro lá sentado na minha mesa Lhe beijando e só assim, só assim eu percebi Que só você era capaz, você me ofendeu só assim eu percebi Porque negavas fazer amor comigo a noite Nem sequer um só beijinho Porque seu pensamento era no outro. Solo Aqui se faz aqui se paga Aqui no paraíso Aqui se faz aqui se paga também e o inferno                     2x Aqui se ajustamos as contas, e nada levamos pois não. só assim eu percebi Porque negavas fazer amor comigo a noite Nem sequer um só beijinho Porque seu pensamento era no outro. Solo brass Aqui se faz aqui se paga Aqui no paraíso Aqui se faz aqui se paga também e o inferno             ...
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Foi naquele verão

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Já passaram tantos anos vinte talvez mais Um dia de Agosto já sol posto. Tu e os teus pais cruzamos um olhar e pra mim tudo mudou Dói meu peito da saudade,que por ti ficou Fizes-te de mim um homem que agora sou O primeiro beijo junto ao poço que secou, Caminhavas tão serena tão gentil e tão pequena Valia a pena era ver deus a escrever. Foi naquele verão Que juramos nosso amor ao fim da tarde Que gravamos corações Naquele tronco que morreu A saudade foi mais forte que a idade Foi naquele verão Que ficamos loucos de felicidade Mas depois vem o Outono que o Inverno apagou Só ficou aquele beijo demorado. Orquestra Repetir desde o inicio.
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